e ai galerinha sejam bem vindos

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sábado, 11 de setembro de 2010

O que é o espírito?

Veja uma garrafa de água mineral. Existe a embalagem e o líquido que é água. A garrafa não é o líquido, é apenas o recipiente que armazena o líquido. O essência desse produto é o seu conteúdo, nesse caso é a água, que dificilmente poderia ser transportada se não fosse o a embalagem. Pois bem, nosso espírito é como a água. Nosso corpo físico é como o frasco, ou seja, nosso corpo físico é o veículo de manifestação de nosso espírito, que é nossa consciência divina, imortal.

Precisamos aprender a cuidar com carinho e respeito de nosso corpo físico, porque ele tem um papel fundamental na existência de qualquer pessoa, contudo não é a nossa própria essência.

Nosso espírito é assim. É essa chama divina que habita nossos corpos e faz nossos corações baterem, nossos olhos brilharem. Quando em equilíbrio, estimulam o sorriso, a amizade, o amor e o carinho. Quando em conflito, mostram a face escura e endurecida de nossas personalidades.

Nosso corpo é um grande companheiro de jornada, mas tem limite, tem prazo de validade. O espírito é o Eu verdadeiro. O corpo é um amigo, entretanto não é o Verdadeiro Eu. Tornamo-nos o corpo por acostumar-se com ele no período de uma vida. Na verdade estamos ilusoriamente acreditando que somos o corpo, mas não somos.

O corpo é a casca que tem um propósito, um objetivo: ajudar na nossa missão no período de uma existência.

Cada tipo de corpo ou casca possibilita um tipo de missão. Se alto, se baixo, negro, branco, índio, fraco, forte, cada tipo tem seu objetivo no que tange aos ensinamentos que o espírito precisa ter.

Pense com carinho agora, com amor e respeito ao seu corpo, que é seu amigo, amigo do Eu (que é o espírito, a chama divina que você é em essência). Pois bem, pense com todo respeito do seu coração, que seu corpo físico tem um grande papel na sua tarefa de evoluir. Se é um corpo saudável, se é frágil, tudo tem um fundamento, um propósito. Se você começar a visualizar seu corpo com amor e gratidão já será um grande passo para conseguir compreendê-lo e contar com a sua ajuda nessa caminhada evolutiva, porque assim vocês (corpo e espírito) estarão caminhando na mesma direção. O corpo físico manifesta a nossa missão pessoal.

Olhe profundamente para seu corpo (com ótica do seu espírito) e perceba tudo que ele revela sobre a sua personalidade, sobre seus aprendizados. Isso porque você tem exatamente o corpo que seu espírito necessita. Ame-o, mas nunca se esqueça que ele tem prazo de validade, mas que o espírito é imperecível.

Qual a função da morte no contexto da nossa evolução espiritual?

Reservando apenas alguns minutos para observar as pessoas e a nós mesmos, conseguiremos identificar com facilidade, uma condição latente em todos nós; a dificuldade de mudar nossos pensamentos, nossas crenças e atitudes.

Vamos vivendo as nossas vidas, caminhando em um piloto automático, que nos deixa alienados a nossas reais missões aqui na Terra. E todos sabemos; viver assim é muito comum nos dias de hoje.

O tempo vai passando, a idade vai vindo, com isso fica cada vez mais difícil esculpir a personalidade para níveis mais angelicais e equilibrados. Situações adversas acontecem para proporcionar reforma íntima, reflexão e conexão com Deus, as chamadas flechas dos anjos, que tem esse nome, justamente pelo fato de serem consideradas avisos divinos, já que tem a função de corrigir nossas rotas e ajustar nossa forma de viver, pensar e sentir.

As flechas dos anjos acontecem o tempo todo, em maior ou menor intensidade. Estão presentes no dia a dia de todos nós, assim como o sol, a chuva e o vento. Claro que muitas pessoas entendem os avisos e se modificam intensamente para que suas jornadas sejam condizentes a vontade maior, e nesses casos, o bom uso e compreensão das flechas dos anjos passa a ser uma benção na vida de qualquer um.

O fato mais alarmante é que as flechas dos anjos, na sua grande maioria não são compreendidas e a pessoa segue errando em um mesmo padrão de pensamento inadequado, em uma vibração desajustada, produzida por emoções em desequilíbrios o que nesse caso, as leva a pensar que as flechas dos anjos são punições e não sinais do universo.

Tudo vai acontecendo para poder mostrar para a pessoa que seu padrão está desorientado, e mesmo assim ela, por sua condição de ignorante das leis divinas, prefere se vitimizar e mergulhar mais e mais nos problemas.

As doenças vêm, também os desgostos, as crises financeiras, os conflitos, as dúvidas e as dores da alma, e nada muda, nada. A pessoa não consegue pensar em outra coisa a não ser nas suas dores, doenças e conflitos. Com isso, os objetivos disciplinadores das flechas não são alcançados, não se fazem valer.... Aí vem a pergunta que não pode deixar de ser feita: como mudar isso tudo?

Morrendo!!!

Sim, morrendo...

O que seria de nós sem a morte?

Sem a morte cairíamos no erro de mergulhar infinitamente nas sintonias inferiores, num fluxo descendente e constante.

Que destruição seria, que caos. Daí a importância da morte do corpo físico. Porque quando esse fato ocorre, a alma imortal regressa ao plano espiritual, para receber orientação e treinamento necessário (de acordo com cada nível evolutivo) para interromper esse fluxo destrutivo. Para que toda alma tenha a oportunidade de ser orientada e amparada. Na verdade precisamos de um puxão de orelha e uma dose maciça de realidade e consciência, somente possível nas "mãos" do plano astral, no período entre vidas.

Após a morte, passamos se necessário, por uma escola de estudos intensivos, que vai nos possibilitar regressar a matéria já com grandes melhoras em relação à conduta da última vida, sempre buscando uma evolução na condição emocional, mental e por conseqüência espiritual, de cada alma.

Observe as crianças da Nova Era. Estão muito rápidas em seus pensamentos, muito inteligentes, com capacidades inquestionáveis. Vamos olhar a história da humanidade e perceber que sempre foi assim. Embora todas as crianças precisem de educação, amor e limites, porque ainda não estão adaptadas ao mundo físico, ainda sim, geração após geração elas estão cada vez mais evoluídas, e por quê?

Simplesmente pelo fato de que esses seres jovens de hoje são almas que acabaram de passar pelo treinamento intensivo do período entre vidas, estão com mais experiências. Embora estejam nessa vida com um corpo físico ainda novo, suas almas já estão experientes, e por isso carregam consigo as impressões das vivências passadas e de seus aprendizados, que agora se somam para formar a personalidade da alma imortal, cada vida mais madura.

O grande problema, é que com o passar dos anos, aquela alma, que antes carregava de forma vibrante, a consciência dos ensinamentos do Astral, acaba se contaminando com as criações e atitudes mundanas e materialistas, quando sem perceber vai escurecendo sua alma com emoções negativas, projeções equivocadas e desejos primitivos. De novo, um distanciamento da fonte ocorre, os pensamentos cristalizam-se, as emoções não se purificam e as mudanças param de acontecer. Então vem ela, a Irmã morte, como diria São Francisco de Assis, tão importante quanto o nascer, ela vem, para nos lembrar que a evolução não pode parar.

Não importa se a pessoa quer se desenvolver ou não, o movimento evolutivo do universo nunca será sanado.

Ou seja, o mal uso do livre arbítrio de cada um, jamais fará com que o universo siga no seu fluxo evolutivo progressivo. Ninguém pode travar esse mecanismo, e a morte é a mensageira de Deus que confirma essa tese.

Agradeça a morte, porque dela nascerá o caminho eterno do espírito imortal, que iludido com a matéria, desperta para a vida sem fim e para a condição de luz que é e sempre será, que a carne do plano físico e da vida material não pode ofuscar a luminescência.

Agradeça a irmã morte, pela vida que ela nos proporciona, pela capacidade de retificar e purificar nossas almas, alinhando-nos unicamente com nossos propósitos, que insistimos em nos distanciar, vida após vida.

Por que nascemos?

Nascemos com um propósito: evoluir.

Evoluir nesse contexto significa lapidarmos nossa personalidade, que na prática quer dizer; menos mágoas, menos tristezas, menos dores e doenças, menos limitações, menos pessimismos, menos egoísmo. Nossa missão é, através das experiências que somente a vida terrena pode nos oferecer, nos transformarmos sempre, evoluindo em nossos aprendizados e agregando mais vibrações positivas que devem ser incutidas em nosso espírito, a exemplo o amor.

Quando nascemos, temos a oportunidade de começar de novo a experiência evolutiva terrena, dando continuidade ao processo de evolução contínua a qual somos inseridos desde sempre. A morte não é o fim e a infância não é o começo. O nascimento de um espírito em um corpo novo não o torna novo. Apenas a sua casca é bebê, seu espírito apenas retorna com a chance de amplificar suas qualidades e dizimar suas inferioridades. Como a tarefa de evolução e purificação do espírito mostra-se algo lento, costumamos precisar de muitas reencarnações, ou seja, precisamos nascer de novo por muitas vezes, nascendo e morrendo, de forma cíclica, assim como o sol precisa nascer e se pôr por centenas de vezes até que uma flor desabroche.

Nascemos e morremos para evoluir, até que um dia o amor de nossas almas também desabroche.


Para onde vamos quando morremos?

Quando nosso corpo físico morre no final do período de uma vida terrena ou encarnação, nossa alma nasce para o mundo espiritual, sua morada original.

?A cada um será dado conforme suas obras? resume de forma brilhante o que ocorre após nossa morte.

Há uma distorção grande em relação a construção da imagem de um Deus que castiga e pune seus filhos pecadores. Isso porque o livre arbítrio nos é de direito, é uma verdade incontestável, no entanto, a lei do retorno ou karma mostra, não só pelos olhos da espiritualidade, que toda ação gera conseqüência. Essa é uma lei natural que nós seres humanos precisamos compreender bem antes de colocar a culpa em Deus, ou ainda temer sua fúria, grande erro!.

Deus nos criou por amor, e é por amor que quer que evoluamos. Castigo não existe! Existe conseqüência aos nossos atos. Sim, sempre há conseqüências para qualquer atitude, no entanto isso não é castigo... É uma lei natural agindo.

Se você joga um tijolo para cima, em menos de um segundo ele cai. Se você estiver embaixo, ele provavelmente vai bater com força em seu corpo podendo te machucar. Quanto mais força você coloca para arremessar o tijolo, maior será o impacto na queda. Lembre-se; o tijolo estava parado, foi você quem quis jogá-lo para cima. Aí perguntamos: foi Deus que castigou ?

Não! Foram as leis do universo que se manifestaram. E qual a diferença em relação aos nossos atos?

Nenhuma, a não ser pelo fato que as coisas acontecem em um tempo um pouco diferente, mas a máxima ?A cada um será dado conforme suas obras?, segue valendo.

Você pode até dizer que essa comparação não tem qualquer relação com nossas vidas, mas tem sim. O grande equívoco humano é não compreender as leis universais que regem a evolução de nossa espécie, e isso nos atrapalha muito, nos rouba tempo, nos aprisiona. Precisamos ir ao encontro dessas verdades que nos libertarão.

Existe céu e inferno?

Sim, mas são estados de consciência, criados por nós mesmos.

Quando desencarnamos, a nossa sintonia espiritual, resultante de nossos atos, padrão moral, caráter, ética, nos leva por atração magnética, para dimensões de mesma sintonia. Mais uma vez reiteramos, não existe castigo de Deus, existe conseqüência aos nossos atos!

Quer saber se vai para o inferno ou umbral quando você desencarnar no final dessa existência?

Não precisa chegar até esse dia para saber, pergunte-se agora, avalie-se:

O que eu estou emitindo para o universo? É amor, ódio, alienação e lixo psíquico?

Como me sinto agora?

Quais as minhas atitudes, padrão moral e ética?

Tenho amor dentro de mim e expresso aos meus semelhantes e ao mundo a minha volta?

Amo o meu próximo como a mim mesmo?

Faço para o outro somente aquilo que quero que façam comigo?

É isso, o tipo de morada que sua alma imortal vai encontrar após sua passagem no final dessa vida depende muito das respostas das perguntas acima...

Reflita.

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É característico da sabedoria universal nos levar para a morada que melhor for adaptada a nosso estado de consciência.

Por exemplo:
Se você não compreende o grave erro que é cometer suicídio, ou seja, abreviar a sua experiência terrena, sem que nenhum benefício seja conquistado com isso, é quase lógico que a pessoa será atraída para zonas do plano espiritual em que a dor e o sofrimento serão companheiros de caminhada. Não porque há um Deus que pune. Ao contrário, há uma sabedoria suprema que proporciona ao ignorante das verdades universais a ferramenta pedagógica precisa que o leve a um aprendizado necessário ao seu nível evolutivo. ?Não dê pérolas aos porcos? resume muito bem essa questão. Aprenderemos pelo amor ou pela dor, só não temos como trancar a lei máxima de evolução constante, ou seja, temos que aprender, de um jeito ou de outro.

Nesse caso citado, a exposição de um suicida em condições tão adversas, o obriga que qualquer orgulhoso, vaidade, materialismo, arrogância, seja dizimada, pela reflexão provocada com profundidade (?na base da força?), o que na vida terrena, lhe foi dado a chance de ter feito por espontânea vontade, pelo caminho da consciência e do amor. Todavia, como a opção pelo amor não surtiu efeito, a dor se faz necessária.

Por quanto tempo?
Até que as leis que regem os acontecimentos se façam...
Até que a vontade de Deus prevaleça...
Até que os níveis de consciência, mesmo que de formar modesta, sejam elevados...
Até que a luz clareie a escuridão...
Até que da lama nasça a Flor de Lótus...
E é assim...

O plano divino, com essa paciência e amor incondicional por todas as criaturas, nos promove condições para que vida após vida possamos seguir evoluindo.

Ir para o céu ou para o inferno depende exclusivamente de nós mesmos. A todo o momento podemos tomar decisões que nos sintonizem com essas duas frequencias opostas. É mais uma vez em que o ?Orai e vigiai? torna-se uma das mais importantes ferramentas que temos.

Poderíamos aumentar o conteúdo desse texto trazendo exemplos mais claros das cidades astrais, tanto de luz ou de trevas, locais que somos literalmente tragados após nosso desencarne, sempre pela nossa sintonia energética.. Contudo o que nos importa é o aprendizado na prática desse importante tema. E para trazer para a prática, para realidade do dia-a-dia de sua vida, basta que você olhe para a realidade atual do planeta. O que ocorre por aqui, de alguma forma é a extensão do que acontece nos planos mais sutis. São áreas de guerra e de paz. Não nos referimos apenas aos países em conflito e guerrilha, pense também no caos urbano, no trânsito, na falta de respeito entre os semelhantes.

Não deixe para pensar na morte apenas quando a idade avançar. Pensar na morte com olhar da evolução espiritual não é pessimismo é consciência!

Quantos de nós já está no inferno, em suas depressões, egoísmos, materialismos e doenças e vícios das mais diferentes espécies.

Quantos de nós já vivem no céu em seus estados de paz, harmonia, paciência e bem querer e plenitude!

São tantos exemplos, olhe a sua volta...

O inferno é ilusão, dor, controle, apego, medo, egoísmo, negligência, fascínio, vaidade, futilidade.

O céu é o amor, a entrega espiritual, a paciência, a tolerância, o respeito, perdão, gratidão.

Onde você está hoje?

No céu ou inferno?

Para onde você vai amanhã?

Depende de você!

Acreditamos que seja perfeitamente possível encontrar o céu e que já estamos no caminho certo. Enquanto não tiver certeza, procure sentir-se bem, procure a tranquilidade, os bons amigos, a natureza, dar carinho ao próximo e expressar gratidão a Deus, por tudo. É uma ótima forma de existir para a vida.

Por que sofremos com a morte?

Em primeiro lugar, inegavelmente a morte nos separa, mesmo que temporariamente de muitas pessoas que amamos, que estamos habituados a conviver, estabelecendo muitas vezes vínculos intensos, seja por amor, apego ou dependência emocional. Ocorre que quando a morte surge, as separações acontecem de forma abrupta na maioria das vezes. A consequência é o afloramento de sentimentos densos, confusos, em desequilíbrio. Mesmo para pessoas conscientes e evoluídas, a morte é na maioria das vezes um fato doloroso, imagine quando o indivíduo não tem qualquer consciência espiritual. Aí a situação se agrava...

Em segundo lugar, com maior nível de importância, está a nossa cultura equivocada, baseada nas religiões ocidentais não reencarnacionistas, que consideram a morte como o fim, ou seja, a perda irreversível de alguém. Tudo como consequência pelo fato de que a maioria das pessoas leva um estilo de vida tão distanciado da fonte, tão pobre de consciência espiritual que a morte se configura a maior tragédia que pode ocorrer na vida de alguém materialista.

Somos educados para sofrer com a morte. Fomos impregnados em uma doutrina espiritual baseada na cultura do apego.

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